Apartamento com 2 Quartos, Varanda e Vista Jardim

2 Apartamentos com 2 Quartos, Varanda e Vista Jardim com 80 m2, situados no 2° e

3° pisos, para 6 pessoas, com sala de estar, zona de refeições e cozinha totalmente

equipada

Apartamento Manuel de Oliveira
(103)

Apartamento completamente equipado, com serviço gratuito de 2 em 2 dias de troca de toalhas, recolha de lixo e pequena limpeza.
Apartamentos  
Internet sem fios gratuita! Partilhe a experiência com amigos e familiares através do Facebook ou WhatsApp!
Wi-Fi
 
Sozinho, com amigos ou em família. Fale connosco para soluções personalizadas.
Hóspedes:
6 adultos
Televisão por cabo até 40 canais.
Televisão
 

Casa-de-banho privada com duche
Secador
Amenidades da Saboaria Portuguesa
Roupa de cama em puro algodão Percall
Toalhas em 100% algodão
Ar condicionado
Internet wifi grátis
Televisão LCD com canais por cabo
Cofre grátis
Rádio
Leitor de CD
Sofá cama para 2 adultos
Kitchenette totalmente equipada
Frigorífico
Máquina de café/Chá
Micro-ondas
Máquina de Lavar Louça
Placa de fogão
Torradeira
Chaleira Eléctrica
Quem foi Manuel de Oliveira

Manoel Cândido Pinto de Oliveira  (Porto11 de Dezembro de 1908 – Porto2 de Abril de 2015) foi um cineasta português. Ao longo da vida produziu cerca de 50 peliculas. Foi o único realizador em actividade que assistiu à passagem do mudo ao sonoro e do preto e branco à cor. Dirigiu actores internacionais tão consagrados como Catherine DeneuveJohn MalkovichMarcello MastroianniMichel PiccoliIrene PapasChiara Mastroianni e Lima Duarte.

Em 1931, rodou o seu primeiro filme, Douro, Faina Fluvial, uma curta-metragem sobre a faina no Rio Douro, estreado em Lisboa, em que suscita a admiração da crítica estrangeira e o desagrado da nacional. 

Passam quase dez anos até filmar “Aniki Bóbó”. O filme é um fracasso comercial e Oliveira só voltará a filmar 14 anos depois, ao rodar O Pintor e a Cidade  (1956), em que filma a cores. 

A obra cinematográfica de Manoel de Oliveira só a partir de 1971 prosseguirá, sem quebras, até para lá do final do século. A teatralidade imanente de O Acto da Primavera, afirmar-se-ia como estilo pessoal. A tetralogia dos amores frustrados seria por excelência o “campus” de toda essa longa experimentação. O palco seria o plateau, o espaço cénico onde o filme falado, em «indizíveis» tiradas, se tornaria a alma do espetáculo: o puro cinema submetido ao teatro, sua referência, sua origem, seu fundamento. 

A esta dualidade de Manoel de Oliveira não é estranha a sua educação religiosa. A dúvida quanto ao corpo da , quanto a certos princípios da sua  igreja, assola-o com frequência e isso tem reflexos profundos na sua obra. Essa dúvida é reproduzida no frequente filosofar de muitas das personagens dos seus filmes, em particular nos filmes mais falados, com incarnação de figuras do Evangelho e do ideário cristão, com inúmeras referências bíblicas.

Manuel de Oliveira (1908-2015)

Apartamento Alexandre O’Neill
(203)

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Quem foi Alexandre O’Neill

Alexandre Manuel Vahia de Castro O’Neill de Bulhões (Lisboa, 19 de dezembro de 1924 — Lisboa, 21 de agosto de 1986). Poeta e autodidacta, O’Neill foi um dos fundadores do Movimento Surrealista de Lisboa.

É nesta corrente que publica a sua primeira obra, o volume de colagens A Ampola Miraculosa. As influências surrealistas permanecem visíveis nas suas obras, que além dos livros de poesia incluem prosa, discos de poesia, traduções e antologias. 

Não conseguindo viver apenas da sua arte, o autor trabalhou também em publicidade. É da sua autoria o lema publicitário usado durante décadas “Há mar e mar, há ir e voltar”. O poeta manteve ao longo da sua vida uma intensa participação cívica e política e foi várias vezes preso pela polícia política do regime Salazarista.

Em 1958, com a edição de No Reino da Dinamarca, Alexandre O’Neill viu-se reconhecido como poeta. Na década de 1960, provavelmente a mais produtiva literariamente, foi publicando livros de poesia, antologias de outros poetas e traduções.

Alexandre O ́Neill (1924-1986)

 

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