Apartamento com um Quarto

3 Apartamentos com cerca de 45 m2, situados no 1°, 2° e 3° pisos, para duas pessoas,

com sala de estar, zona de refeições e cozinha totalmente equipada.

Apartamento Armindo Rodrigues
(102)

Apartamento completamente equipado, com serviço gratuito de 2 em 2 dias de troca de toalhas, recolha de lixo e pequena limpeza.
Apartamentos  
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Wi-Fi
 
Sozinho, com amigos ou em família. Fale connosco para soluções personalizadas.
Hóspedes:
2 adultos
Televisão por cabo até 40 canais.
Televisão
 
Casa-de-banho privada com duche
Secador
Amenidades da Saboaria Portuguesa
Roupa de cama em puro algodão Percall
Toalhas em 100% algodão
Ar condicionado
Internet wifi grátis
Televisão LCD com canais por cabo
Cofre grátis
Rádio
Leitor de CD
Kitchenette totalmente equipada
Frigorífico
Máquina de café/Chá
Micro-ondas
Máquina de Lavar Louça
Placa de fogão
Torradeira
Chaleira Eléctrica
Quem foi Armindo Rodrigues

Armindo José Rodrigues (Lisboa, 1904 – Lisboa, 8 de Agosto de 1993), foi um médico, tradutor e poeta português.

Formou-se em Medicina na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, é considerado um dos maiores escritores do movimento neo-realista português.

Grande parte da sua infância foi passada no Alentejo.

Colaborou em diversas revistas como a Colóquio-Letras (da Fundação Calouste Gulbenkian), a Seara Nova, a Vértice e em jornais como O Diabo e Notícias do Bloqueio.

Tendo vivido durante o regime salazarista, e tendo ideias contrárias ao regime vigente, foi por diversas vezes preso. Na sua luta contra o fascismo, pertenceu a diversas organizações clandestinas.

Participou nas campanhas eleitorais de Arlindo Vicente e de Norton de Matos, nos anos 1945, 1949 e 1958. Armindo Rodrigues fez parte do Movimento de Unidade Democrática (MUD).

Foi um dos fundadores do PEN Club Português, juntamente com outros escritores portugueses de renome, tendo sido nomeado vogal.

Fez traduções de autores como André Malraux, Alain-Fournier, Mikhail Cholokov e Oscar Wilde.

Armindo Rodrigues (1904-1993)

 

Apartamento Almeida Garrett
(202)

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Quem foi Almeida Garrett

Almeida Garrett (Porto, 4 de fevereiro de 1799 — Lisboa, 9 de dezembro de 1854) foi um poeta, prosador, dramaturgo, orador, par do reino, ministro e secretário de estado honorário português. Embora tenha se dedicado a vários géneros literários, foi na poesia e no teatro que ganhou maior destaque. As suas obras
Camões e Frei Luis de Sousa conquistaram grande importância no mundo literário.

Em 1816, Almeida Garrett ingressou no curso de Direito na Universidade de Coimbra. Nesse mesmo ano escreve seus primeiros poemas com características do Arcadismo, devido à sua formação neoclássica, reunidos mais tarde com o nome de Lírica de João Mínimo.

Em 1821 publicou o poema Retrato de Vénus. Seu conteúdo foi considerado uma ameaça à moral e, por isso, o escritor foi alvo de um processo judicial. Em 1823, exilou-se na Inglaterra devido à sua participação na Revolução Liberal do Porto. Em seguida, parte rumo a Paris, onde publica o poema Camões (1825), marco inicial do Romantismo português.

Com a vitória da causa liberal é nomeado Ministro dos Negócios Estrangeiros. Almeida Garrett foi também um grande impulsionador do teatro romântico em Portugal.

Foi ele quem propôs a edificação do Teatro Nacional de D. Maria II e a criação do Conservatório de Arte Dramática. A sua obra conservará para sempre o seu lugar na história da literatura portuguesa, pelas inovações que a ela trouxe e que abriram novos rumos aos autores que se lhe seguiram.

Garrett, até pelo acentuado individualismo que atravessa toda a sua obra, merece ser considerado o autor mais representativo do romantismo em Portugal.

Almeida Garrett (1799-1854)

 

Apartamento José Cardoso Pires
(302)

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Quem foi José Cardoso Pires

José Augusto Neves Cardoso Pires (Castelo Branco, 2 de outubro de 1925 – Lisboa, 26 de outubro) foi um escritor português, autor de contos, romances, crónicas e ensaios, considerado unanimemente como um dos maiores escritores portugueses do século XX

A sua carreira literária está marcada por não se identificar com nenhum grupo, nem se fixar em nenhum género literário, embora tenha mantido alguma relação com o movimento neo-realista português. Frequentou também os grupos surrealistas, no início da década de 1940

Publica o seu primeiro livro em 1949, Os Caminheiros e Outros Contos, retirado de circulação pela censura. Nos princípios dos anos 50, foi detido pela polícia política do regime depois da apreensão do seu livro de contos  Histórias de Amor.

Nos anos 60 foi membro da Sociedade Portuguesa de Escritores. Em 1963 publica Hóspede de Job, livro dedicado ao seu irmão, morto enquanto cumpria o serviço militar nos anos 50, e que lhe valeu o Prémio “Camilo Castelo Branco”. Em 1968 publica O Delfim, considerado como a sua obra-prima.

Nos anos 80, publica A Balada da Praia dos Cães, romance que lhe valeu o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores e que foi alvo da realização de um filme, com o mesmo nome. No ano de 1987 publica “Alexandra Alpha”, obra que mereceu o Prémio Especial da Associação de Críticos, de São Paulo, no Brasil.

Em 1995 sofreu um acidente vascular cerebral que o levou a ficar algum tempo em estado de coma. Recuperado, publica em 1997 a obra De Porfundis, Valsa Lenta, pela qual recebeu dois prémios: Prémio D. Dinis e Prémio da Crítica, atribuído pela Associação Internacional de Críticos Literários. 

Entre os prémios já mencionados, recebeu também o Prémio Internacional União Latina (1991), o Astrolábio de Ouro do Prémio Internacional Último Novecento (1992) e o Prémio Pessoa (1997).

Em 1998 sofreu outro acidente vascular cerebral, que viria a ser a causa da sua morte a 26 de outubro, em Lisboa. Em Setembro desse mesmo ano foi-lhe  atribuído o Prémio Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores.

José Cardoso Pires (1925-1998)

 

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