Penthouse Deluxe com 1 Quarto e Terraço

2 Penthouses entre os 55 m2 e os 60 m2, situados no 3° piso, para duas pessoas,

com sala de estar, zona de refeições e cozinha totalmente equipada

Penthouse Bocage
(303)

Apartamento completamente equipado, com serviço gratuito de 2 em 2 dias de troca de toalhas, recolha de lixo e pequena limpeza.
Apartamentos  
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Wi-Fi
 
Sozinho, com amigos ou em família. Fale connosco para soluções personalizadas.
Hóspedes:
2 adultos
Televisão por cabo até 40 canais.
Televisão
 
Casa-de-banho privada com duche
Secador
Amenidades da Saboaria Portuguesa
Roupa de cama em puro algodão Percall
Toalhas em 100% algodão
Ar condicionado
Internet wifi grátis
Televisão LCD com canais por cabo
Cofre grátis
Rádio
Leitor de CD
Kitchenette totalmente equipada
Frigorífico
Máquina de café/Chá
Micro-ondas
Máquina de Lavar Louça
Placa de fogão
Torradeira
Chaleira Eléctrica
Terraço privado
Quem foi Bocage

Manuel Maria Barbosa du Bocage (Setúbal, 15 de setembro de 1765 – 1805) Bocage foi o mais importante poeta português do século XVIII.

Em 1783 Bocage alistou-se na Marinha de Guerra, embarcando para a Índia três anos depois, onde foi promovido a tenente e mandado para Damão, desertando logo depois.

Ao fugir da Marinha, viveu em Macau e de lá retornou ao seu país em 1790. No regresso a Lisboa, apaixonou-se pela mulher do seu irmão e entregou-se à boémia. Nessa época, escreveu versos sobre a desilusão amorosa e as dificuldades financeiras. 

Considerado como o grande poeta do Arcadismo de Portugal, Bocage foi preso ao divulgar o poema Carta a Marília, cujo verso inicial é “Pavorosa Ilusão de Eternidade”. Acusado de impiedade e antimonarquismo é condenado pela Inquisição e passa meses na masmorra do Limoeiro, de onde saiu para o convento dos Oratorianos, até se conformar com as convenções religiosas e morais da época. Ao voltar à liberdade, Bocage levou uma vida dedicada à tradução de autores latinos e franceses.

Bocage deixou fama de poeta satírico e, com o tempo seu nome tornou-se sinônimo de contador de histórias picantes e obscenas. No entanto, o criador produziu também os mais belos poemas líricos, a ponto de ser colocado ao lado de figuras como Camões e Antero de Quental.

Bocage (1765-1805)

Penthouse Mário de Sá Carneiro
(305)

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Quem foi Mário de Sá Carneiro

Mário de Sá-Carneiro (1890-1916) foi um poeta, contista e ficcionista portugês, um dos maiores expoentes do modernismo em Portugal e um dos mais reputados membros da Geração d’Orpheu. 

A sua obra confunde-se com sua vida. Nos seus versos, ele expressa uma angústia permanente, uma busca infindável por uma ‘identidade’ jamais encontrada, pois, como afirma na sua poesia, ele “era labirinto” e perde-se em si, na impossibilidade de “achar-se”, de se entender a si mesmo.

Afirmando sempre que não conseguia adaptar-se ao mundo e tendo vivido numa profunda solidão, Sá-Carneiro suicidou-se aos 26 anos, deixando poemas, contos e novelas com características diversas, que vão do Surrealismo, passam pelo Decadentismo  e incluem também o Futurismo.

A obra de Mário de Sá-Carneiro ocupa lugar de destaque na literatura portuguesa, sobretudo na poesia. É poeta em todos os domínios, até mesmo no teatro e na prosa. Revela a sua inadaptação ao mundo e a constante procura do seu próprio eu.

Mário de Sá Carneiro (1890-1916)

54 SÃO PAULO

Rua da Boavista, 47

1200-066 Lisboa

+351 962 737 890

[email protected]